No começo dos anos 80, a Associação Comunitária Monte Azul teve o privilégio de precisar decidir aplicar saldo positivo de recursos na qualificação do Núcleo Monte Azul ou na ampliação do trabalho.
Considerando a precariedade geral da região da periferia da cidade de São Paulo, a escolha foi pela Peinha, favela vizinha à Monte Azul. Assentada num morro do Jardim Santo Antônio, ao lado da Ponte João Dias, a Peinha abriga cerca de 4.000 moradores.
História do Núcleo
O início do trabalho da Associação na Peinha foi no apoio à mobilização da comunidade para reivindicar água, luz e melhorias das condições básicas. Voluntários começaram a brincar com as crianças e a desenvolver atividades artísticas e manuais no meio da favela, ao ar livre. Um barraco no alto do morro foi comprado e reformado com a ajuda da comunidade: estava feito o jardim de infância. Passo a passo, o próximo foi a implementação da creche, em 1985.
Ainda na metade dos anos 80, financiados pela Associação, iniciaram-se na Peinha os mutirões para melhorar a infraestrutura da comunidade, que contaram com a participação de colaboradores e moradores e que levaram a um projeto de urbanização da favela em parceria com a Prefeitura de São Paulo, iniciado em 1991 mas cancelado em 1993, com a mudança de gestão municipal.
Programas desenvolvidos nesse Núcleo:
Programa Nossa Ciranda – Centro da Criança e Adolescente
Biblioteca

Texto em: Deutsch (Alemão)